A despeito dos interesses mundiais, o Brasil está a margem de sucumbir aos interesses de uma minoria caolha, eutopista e ignorante. Para que discutam leis com tamanha abrangência, seus relatores deveriam ouvir a camada científica, no mínimo, ou se capacitarem para tal.
De fato, nosso Código Florestal necessita de revisão para que deixemos de ser refens de técnicos discricionários, para tanto, precisamos aprimorar, aprofundar no estudo da biodiversidade e geomorfolia, criar ferramentas para mensurar a relação entre sistemas, apurar impactos antrópicos, direcionar os estudos para minoração e recuperação de áreas degradadas e manutenção dos íntegros, vamos desenvolver tecnologias para apropriação destes espaços, também, elevar o desenvolvimento sustentável para além de conjunção de palavras.
Este ano o clamor foi dado nas urnas, com o imenso número de votos da Senadora, foi há 2 meses, todos já se esqueceram o que os brasileiros vem tentando dizer?
Não podemos ir na contra mão da evolução, mobilizem-se.
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